terça-feira, 13 de setembro de 2011

11 de setembro

As atenções foram voltadas, durante a semana passada, para a queda das Torres Gêmeas, há 10 anos atrás, no dia 11 de setembro. Histórias foram recontada, teorias reanalisadas e imagens, principalmente, imagens do dia, do dia anterior, dos dias que se passaram nestes 10 anos tomaram os veículos de mídia, do impresso ao digital. No NN, o foco desta cobertura não poderia ser outro. A redação preparou uma pequena, porém valiosa matéria sobre as mudanças na Economia da indústria do petróleo dez anos após o atentado. Não deixe de comentar no fim da página.

Mercado econômico se transforma após os atentados de 11 de setembro
Fonte: NN - Redação.

Marco histórico  A dez anos atrás o preço do petróleo tipo Brent estava em US$ 28 o barril, a economia dos Estado Unidos encontrava-se aquecida e possuía boas perspectivas para o ano de 2002. Após o atentado terrorista comandado por Osama Bin Laden, no World Trade Center e no Pentágono em Nova York, no fatídico 11 de setembro de 2011. Dez anos depois, o líder da Al Qaeda foi morto por integrantes das forças especiais da marinha americana, deixando rastro de 2.977 mil mortos e  diversas reviravoltas que marcaram o declínio da superpotência mundial.

Decadência  Uma década depois, o preço do petróleo aproxima-se dos US$ 115 o barril, os EUA deverão possuir déficit fiscal de US$ 1,58 trilhão em 2011, segundo o jornal Valor Econômico, e a economia está com problemas graves após crise mundial instalada em 2008. O rebaixamento da avaliação de crédito americana pela empresa Standard & Poors confirma a constante queda dos Estados Unidos como referência econômica.

Amenizada  A forte repressão ao Oriente Médio evitou que os Estados Unidos sofressem outro atentado terrorista em seu país. O terror também atingiu Bali (2002), Madri (2004) e Londres (2005) quando sofreram seus respectivos ataques em proporções menores comparado ao dos americanos. A Al Qaeda (organização fundamentalista islâmica) perdeu força política, mas não foi integralmente eliminada.

Ásia  Com a decadência americana após o atentado de 11 de setembro de 2001 a participação do mercado econômico asiático evolui crescendo em 16% seu poder de compra comparado ao início da década de 80. As ações asiáticas correspondem atualmente  por 31% da capitalização do mercado global, a frente da Europa, com 25%, e muito próximo dos EUA, que é de 32%, de acordo com o jornal Valor Econômico. No ano passado a China ultrapassou a Alemanha, conquistando o posto de maior país exportador do mundo em valor de mercado.

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